American Chopper - o elo perdido entre o homem e o gorila

Juntamente com o Pimp My Ride, um dos melhores programas a atravessar o Atlântico para se instalar confortavelmente nas nossas estações televisivas.

Plot outline: Um reality show que nos leva a visitar a oficina Orange County Choppers, no estado de Nova Iorque, para ver as motas que lá se fazem e quem lá trabalha.

Dono: Paul Teutul, Sr. Também conhecido como Big Paul. Uma gigantesca bisarma com um bigode que impõe respeito. Conhecido por gritar muito, principalmente com o seu filho do mesmo nome, e trabalhar pouco. Tem mentalidade de engenheiro porque não resolve apenas os problemas que consegue resolver, resolve os problemas que TEM que resolver. Dê lá por onde der. Muitas vezes implica gritar ainda mais com o seu filho Paul. Conhecido por destruir oficinas e carros de maneiras originais – fazendo-os atravessar o escritório, por exemplo.

Desenhador/Fabricador principal: Paul Teutul, Jr. Também conhecido por Paulie. Incapaz de cumprir horários, não consegue ouvir as críticas do pai e ficar calado, o que provoca inevitavelmente um aumento da cólera do pai (“I’m getting f**king aggravated”). No entanto tem muito muito talento para construir motas especiais, apesar de muitas vezes usarem elementos repetidos das motos ditas “normais” - não há fabricação de fundo, e até há pouco tempo grande parte das tarefas (depósitos, pinturas, lacagens, modelação de outras peças) tinham que ser feitas fora da fábrica. Apesar de todas as querelas, parece que se entende bem com o pai.

Fabricadores secundários: Vinny e Rick. Boas pessoas, têm que aturar os outros dois muitas vezes. Vinny, como italiano que é, já aprendeu a responder, mas sempre com respeito porque os outros dois são chefes. Rick é muito calminho e extremamente talentoso.

Secretária: Mike Teutul. O filho mais novo de Paul. O palhaço da oficina, sem tirar nem por, pode fazer as piores coisas que o pai não lhe liga – muitas vezes ri-se com os disparates. Conhecido por uma vez ter cortado a barba como o pai e andar na oficina a imitá-lo, com efeitos hilariantes. É um porreiraço, embora seja um calão e não trabalhe muito.

Excelente série. A não perder. Mesmo para quem não gosta de motas (como eu), é uma série fantástica para rir.