Imaginem o que é ter montes destas coisinhas a ocuparem permanentemente o vosso campo de visão. Não conseguir ver um céu puramente azul ou uma parede completamente branca porque há sempre risquinhos e pontinhos a rasgar de um lado ao outro.
Imaginem o que é estar a ler ou fazer algum trabalho que exija concentração e terem que estar sempre a abanar a cabeça de lado-a-lado (como se fosse um espasmo) para tirar estas "linhas e pontos" do campo de visão porque deixaram de conseguir ver bem porque se atravessaram à frente do centro da retina.
Imaginem ir ao médico e ouvir que não tem cura e que não desaparece com o tempo.
Muita gente tem isto. Eu desde puto que me lembro de os ter.
Tenho é muitos mais agora. E entristece-me não conseguir tirá-los de dentro de mim.
Imaginem o que é estar a ler ou fazer algum trabalho que exija concentração e terem que estar sempre a abanar a cabeça de lado-a-lado (como se fosse um espasmo) para tirar estas "linhas e pontos" do campo de visão porque deixaram de conseguir ver bem porque se atravessaram à frente do centro da retina.
Imaginem ir ao médico e ouvir que não tem cura e que não desaparece com o tempo.
Muita gente tem isto. Eu desde puto que me lembro de os ter.
Tenho é muitos mais agora. E entristece-me não conseguir tirá-los de dentro de mim.
5 comments:
Eu tinha disso em miúda e divertia-me imenso a olhar para o ar. Depois passou-me.
Mas agora ando no psiquiatra!
:)
Ter uns poucos, tudo bem.
Ter uma valente quantidade deles de maneira a que já incomodam no dia-a-dia, não é bom.
Ó meu amigo, com tanta maleita é melhor começares a trocar as peças!
Olha que ainda és muito novinho.
Imagina como vais estar aos 39+1?
Pensa nisso!
Vendo bem...
o que eu estava procurando, obrigado
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